Costelinha
Quando morávamos em Brasília, um casal de amigos nossos tinha verdadeira fixação por costelinha, o que os levava a vez por outra marcarem de nos receber em sua casa só para degustar a "famosa costelinha especial, comprada lá em seu fulano, a melhor que existe".
Era muito mais legal pela companhia dos amigos do que pelo prato em si, e no fim das contas eu criei um certo abuso da carne.
Porém, quando eu estava fazendo a feira, no domingo, vi um prato com costelinhas e aí... sabe como é... me deu uma vontaaaade.... Pois fui lá, peguei a bandejinha e trouxe para casa, lépida e faceira.
Na segunda à noite, resolvi preparar o trem. Infelizmente AINDA não tenho um grill, o que a fez não ficar tão bonita, mas pelo menos bem gostosinha ela ficou, sim.
Para temperar, usei o truque dos brochetes que a Dani fez, com a manteiga derretida e alho, e ficou tudo!
Para acompanhar, fiz um creme de alho poró, refogando um deles com azeite e meia cebola pequena, ambos em rodelas bem fininhas. Depois de clareados e já meio cozidinhos, acrescentei leite batido com um ovo, e mais um pouco de leite com farinha de trigo dissolvida. Depois, queijo parmesão ralado (de saquinho, mesmo), e depois de ele atingir um ponto entre um creme e um purê, desliguei o fogo e joguei um coentrinho picado - pode usar salsinha, também.
Não satisfeita, peguei dois tomates lindões e maduros que tavam dando sopa, abri-lhes a tampa, tirei as sementes, recheei com queijo e requeijão e polvilhei orégano.
Como o marido demorou um pouco mais a chegar em casa, eles acabaram passando acho que uma hora no forno bem quente e alto, e aí... ôu, Gód!, viraram quase tomates secos!!! A casca saía fácil, fácil. Delííícia!!!!
Enfim, este foi meu modesto jantar de segunda, que não tava lá muito bonito, mas tava gostoso até!!!!
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