Pastel
Uma das coisas que mais amo na cozinha, e que são mais prejudiciais à minha saúde são pastéis.
Daqueles fritinhos, com bastante vento, quase sem recheio, banhaaados em óleo... Afff, amo de paixão.
É por isso que, mesmo com a recomendação médica de maneirar na ingestão de frituras, eu não resisto, e todo mês coloco em meu carrinho, invariavelmente, dois pacotinhos daquelas massas prontas, que é só rechear e pronto.
Na realidade, eu amo também aqueles que vêm já prontos, em quadradinhos, com um recheio que de queijo só tem o nome - e olhe lá!, mas marido não gosta, acha que eles são muito ocos, que pastel bom é com recheio...
Enfim, eu acabo sempre comprando só as massinhas, e dentro vai o que há na geladeira. Em regra, queijo, tomatea e orégano, podendo o tomate ser em rodelas fininhas, ou picadinhos, salpicados de sal para retirar a água. Quando há tomates secos em casa, uso o truque de refogar uns 2 tomates secos, com o resto de tomates normais, e acrescentar orégano. Fica parecendo que todos os tomates eram secos, delícia. Engana os bestas mesmo!!!
Rola também fazer recheio de carne moída, e depois passar o pastel no açúcar, e aí temos o que se chama no Nordeste de pastel de festa, que normalmente é servido no Natal. Eu odiava, mas hoje adoro de paixão!!!
Ontem mesmo, tivemos pastelzinho aqui em casa. É o jantar clássico e deprê do domingo, pra nós. Infelizmente, esqueci de tirar fotos, mas qual não foi minha surpresa ao buscar no santo Gooooogle, e achar pastéis que poderiam perfeitamente ter sido feitos por mim: a cara tava bem parecida (os meus eram redondinhos), e - pasmem! - a bandejinha de vidro em que eles estão é idêntica a uma que tenho em casa!!!
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