quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Bolo salgado


Essa receita é uma daquelas que pode ser considerada um curinga: serve pra tudo, a qualquer hora, e é super versátil. Há várias versões dela por aí, e normalmente são chamadas de torta salgada ou torta de liquidificador.
Eu, pessoalmente, nomeei a minha de bolo porque, para mim, ela realmente parece um bolo salgado, visto que fica muito fofinha, igualzinho aos bolos que fazemos.
O grande lance dele é que você pode colocar absolutamente tudo o que você quiser de recheio!!! Aqui em casa já fomos de queijo/presunto; queijo/tomate e orégano; refogadinho de cebola e tomates/queijo/presunto/orégano; atum/requeijão; creme de gorgonzola; frango... enfim, dá pra fazer de tudo!!!
Os ingredientes da massa são os seguintes:
3 ovos
1 copo de leite
2 copos de farinha de trigo
1 copo de óleo (eu só uso meio)
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de fermento
Modo de fazer:
Coloque os ingredientes líquidos no liquidificador, o sal e um dos copos de farinha. Bata até que tudo se misture. Se seu liquidificador for potente, acrescente em seguida o segundo copo do trigo. Caso contrário, despeje a massa num depósito, e misture a farinha restante.
Independente de como o trigo foi colocado, a última coisa a ser feita é acrescentar o fermento em pó, e misturar bem.
Pegue uma forma pequena (a minha tem aproximadamente um palmo bem aberto de diâmetro), unte com margarina e farinha de trigo, e despeje metade da massa. Coloque o recheio e, em seguida, a outra metade da massa.
Polvilhe com queijo ralado e orégano, ou cada um isoladamente. Para dar um charme, eu também polvilhei sementes de papoula.
Aí, é só levar ao forno médio pré-aquecido. Demora um bocadinho para assar, tipo uns 50 minutos, mas para saber o ponto o meio mais eficaz é o teste do palitinho, mesmo.
No da foto, o recheio foi tomate, mussarela, requeijão e presunto light.

Bolo misto antes

Há dias em que por mais inspirada que se esteja para a cozinha, nada dá certo.
Pois há uns dias eu passei por uma experiência assim. Estava louca de vontade de comer um brownie, peguei uma receita ótima, fiz tudo conforme o figurino, mas... simplesmente não funcionou!!!
Acho que além de estar num bad cooking day, o grande problema foi que a receita apenas dizia para colocar numa assadeira retangular, mas sem especificar o tamanho. Na dúvida entre qual das três usar, usei a de tamanho médio.
Contudo, parece que se pedia fermento demais, e o bolo simplesmente subiu muuuito, desesperadamente, assustadoramente! Aí, foi aquela melequeira só: massa de bolo no forno, aquele cheiro de queimado, fumacê... enfim, um terror!!!
Só que eu sou teimosa, persistente e perseverante! Não desisti de primeira, e no dia seguinte estava lá, colher de pau na mão, prontinha para dar vazão ao meu desejo de comer um bolinho fofo, caseiro, gostosinho.
Inicialmente ia fazer uma receita que vi na minha amiga Luna, mas seriam necessários 4 ovos, e eu só dispunha de 3. Cascavilhei nos blogs amigos, e achei na casinha mais dadivosa da internet um bolinho que parecia atender perfeitamente às minhas necessidades.
Na verdade o dela era mais elaborado, com amoras, mas parecia bem fofinho e saboroso. Além disso, levava iogurte, e eu nunca havia feito um bolo usando iogurte. Resolvi testar!
Mas, e não sei bem porque, mas todas as minhas receitas têm um maasss, eu queria um tcah no bolo, e seria interessante também um chocolatinho, pra agradar ao Maridex. Mas poxa, eu queria bolo branco...
Plim! A luz se fez em meu ser, e eu resolvi fazer o seguinte: colocar a metade do bolo num lado da forma, acrescentar à outra metade umas 3 colheres de Nescau (o chocolate em pó tinha acabado no brownie!), e despejar sobre a segunda parte da forma.
Não satisfeita, coloquei uns pedaços de chocolate meio amargo na massa, pra dar aquele gostinho especial... Ficou assim, ó:
No fim das contas, o bolo ficou ótimo, suuuper fofinho, que com certeza será repetido aqui em casa.
E bom mesmo ele ficou depois de esquentado por 20 segundos no micro, com calda quente de chocolate (creme de leite e nescau até levantar fervura) e sorvete bom de creme Delííícia!!!
Aqui está o link para a receita da Dadivosa.

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Receitas bem guardadas


Caros frequentadores do mundo dos blogs de culinária, como sou muito curiosa, gostaria de saber o que vocês fazem com as receitas de que gostam na internet: se salvam a página, arquivam em word, usam aqueles caderninhos virtuais, usam cadernos manuscritos, imprimem...
Sei que não tenho nada a ver com isso, mas fiquei com essa curiosidade em mim.
No meu caso, quando vejo receitas que pretendo fazer, que parecem gostosas, ou que simplesmente um dia, quem sabe, possam me ser úteis, eu salvo no word e vou imprimindo.
Coloco sempre umas duas receitas por folha, separadas apenas entre doces/salgadas, e de uns tempos para cá tenho acrescentado também a fonte ao lado do nome, tipo "Torta/Fulana; Pão/Beltrana", que é pra quando eu executar a obra, saber a quem dar os créditos.
Depois de impresso, vai tudo para uma pasta tipo arquivo, e quando tenho coragem, coloco algumas num livro de receitas de escrever que mainha me deu.
Mas e você? Conta aí, vai, qual é a sua metodologia...
Link da Foto.

Samossas da Luna

A Luna, que tem nos brindado dia após dia com cada coisa linda e, em especial, gostosa, publicou há pouco a receita de Samossas.
Eu, pessoa sem cultura que sou, nunca tinha ouvido falar nesses "pastéizinhos", mas o fato de ser um tipo de pastel e a lembrança da Luna em me citar me deixaram com comichão para experimentar a iguaria de origem indiana.
É claaaro, óbvio e cristalino que eu não fiz a receita tal-e-qual manda o figurino, né? Na preguiça de cozer as batatildas, e estando com um pouco de pressa em razão da fome que me afligia, usei como recheio presunto light de peru e queijo Edam, que tinha em casa.
Affff, por Cristo! Que coisa deliciosa são essas samossas!!!!!!
A massa, como bem disse a Luna, é lisinha, e super fácil de trabalhar. Mesmo sem usar farinha na hora de abrir, ela simplesmente não gruda na superfície!!! Usei menos água do que a receita mandava, seguindo a orientação de ir colocando aos pouquinhos. Acho que o clima úmido daqui de Recife tornou a água menos necessária. Detalhe: minha coordenação motora, mesmo com a massa fácil, não me permitiu fazer as bordinhas bonitinhas...
A única coisa que eu acrescentaria seria uma salzinho na massa, pois ela não leva nadinha de sal - acho que em razão do recheio original, com curry. Eu, intrometida, ainda coloquei uma pitadinha mínima, mas acho que para fazer esses recheios mais convencionais/menos temperados como o meu é válido, sim, usar um salzinho.
A minha meta agora é testar a massa assada no forno, pois acho que com ela dá para se faezr essa variação. Não sei se estou viajando, Luna, mas a textura meio folhadinha me pareceu uma ótima massa para tortas salgadas de forno, desde que o recheio não seja muito molhado, pra não empapar. E pretendo tentar fazer o recheio original, ou pelo menos com batatinhas.
Receita testada, e mais do que aprovada - levou um 10 com distinção!
*O link para a receita original está lá em cima, no nome da receita.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Enfim, uma saladinha!!!



Como muitos já perceberam, eu não sou lá muito adepta de verduras, legumes e afins. Comer folhas, para mim, é um verdadeiro suplício: mastigo, mastigo, mastigo, mas sabor que é bom, eu nunca acho...

Porém, entusiasmada que estou na busca de uma alimentação minimamente mais saudável, vejo-me forçada a tentar comer um mínimo que seja de verduras e legumes, e foi imbuída desse espírito de experimentar que eu inventei de tentar fazer e saborear uma saladinha.
E não é que gostei???? Tudo bem que ela podia não estar tããão light assim, mas já considerei um grande avanço o fato de estar apetitosa e, surpresa!, bastante gostosa.
Para fazê-la eu usei alface crespa (não sei se a crespa é a francesa ou a americana, mas é a única que como), cebola crua, tomates assados, mussarela de búfala e beringela. Sim, be-rin-ge-la!!! Vale dizer que alguns fatores a fizeram mais saborosa, ao meu ver:
1. a beringela havia sido previamente assada no forno (infelizmente ainda não comprei o desejado grill), em fatias beeem fininhas, com um fino fio de azeite e sal, e depois de prontas rasgadas com as mãos;
2. cortei os topos dos tomates e tirei-lhes as sementes. Reguei com azeite e levei ao forno, que já estava bem quente por causa das beringelas. Na hora de arrumar a salada, retirei a pele dos tomates (saiu suuuper fácil) e piquei-os grosseiramente. Puxa, eles ficaram tãããão suculentos e até meio adocicados, que dava pra comer purinhos!;
3. o molho foi bem leve, mas teve papel fundamental. Misturei iogurte natural, azeite, gotinhas de limão, sal e salsinha super picada, e bati bem direitinho com o meu fouetzinho de ovo (não lembrei de tirar foto do molhinho);
4. Por fm, para dar aquele apelo visual, salpiquei sementinhas de papoula, que formaram umas pintinhas bem meigas, especialmente na mussarela branquinha...
Para acompanhar, fomos de uma omelete bem básica, feita com 04 ovos (para duas pessoas), sal, pimenta, uma pitadela de fermento e uma mussarelinha de búfala, que derreteu e ficou tudo de bom. O charme, aqui, foi usar aquelas forminhas de silicone - foi uma de coração e uma de mini-torta (essa da foto aí em baixo).
Bem, receita simples, rápida, saudável e super aprovada pelos convivas - no caso, só eu e marido, mesmo.

Chique demais

Quinta-feira passada, surpreendeu-me um e-mail que recebi diretamente de Fortaleza, terra boa aqui na esquina de casa.
Era de um jornalista, explicando que faria uma matéria sobre blogs de comida e que eu tinha sido uma das indicadas a colaborar.
Nossa, quanta honra!!!! Fiquei toda Sissi - "se sentindo..."
Falei com ele, tal e coisa, e hoje, para minha grata surpresa, não só a matéria foi publicada, como ainda consta nossa contribuiçãozinha por lá. Afff, que coisa mais chique, né não???
Mais chique ainda porque estamos no meio de gente "de peso" no mundo dos foodblogs, muitas das quais serviram direta e decisivamente de inspiração pro Fouet.
Dani, Partner, é nóis na fita!!!
Queria agradecer ao Laécio, autor da matéria, pelo convite, e parabenizá-lo pelo excelente texto, que está super didático e, principalmente, conseguiu captar muito bem o nosso "universo paralelo".
Não posso também deixar de agradecer à querida Luna Lestrie, minha amiga não-mais-secreta, pela indicação. Valeus, querida!!!
Para quem quiser ver a matéria, o link é este: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=408857

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Ainda tem alguém aqui?

É, pois é...
Sumimos mesmo, "de com força"... É aquela velha estória que ninguém aguenta mais: trabalho, trabalho, trabalho.... E ainda mais com um carnaval sem computador e muito menos internet no meio, para atrapalhar um bocadinho mais...
Mas tem nada não. daqui a pouco eu volto, e com tuuuudo!!!!!
Mas, só pra saber: ainda tem alguém por aqui???
:)

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Segunda chance

Como todos devem ter visto nas milhares de matérias que todo ano se repetem nessa época, aqui em Recife já é carnaval. E eu, que não sou besta nem nada, já estou no clima.
É bem verdade que no período momesco estarei em Salvador, mas para não deixar de aproveitar o frevinho da terra, fui com o Marido a algumas prévias por aqui, na sexta e no sábado passados.
A festa da sexta foi um baile bem tradicional, chamado Siri na Lata. É realizado há mais de 20 anos, é muito bom e este ano reuniu a maior quantidade de gente conhecida nossa por metro quadrado, o que confirma a minha tese de que Recife é um ovo - e de codorna!
No sábado, fomos assistir à passagem de um bloco na frente da casa de minha cunhada, o Acorda pra Tomar Gagau - esse é bem recente, formado quase integralmente por pós-adolescentes (eita, acho que eu tô incluída aqui...) de alguns bairros nobres da cidade. Mas como no carnaval não há hora, o bloco atrasou e não vimos quase nada, pois já estávamos indo para outra festa, de um bloco chamado Chocalho do Neno.
Este também é recente, e é uma iniciativa dos donos de um boteco chamado Bar do Neno, que em 2006 foi seguramente o lugar mais frequentado por nós, visto que todas as sextas batíamos o ponto por lá, quando marido acabava de dar as últimas aulas da semana. Também se realiza num bairro tradicional da cidade, cheio de casas e prédios, o que faz o bloco ficar cheio de famílias, com muitas criancinhas e tudo correndo na mais perfeita paz.
Enfim, depois de tanta farra carnavalesca, quando saímos do Neno resolvemos ir comer uma coisinha, pra forrar o estômago. Era começo de noite e, atendendo à sugestão de um casal muito querido de amigos, resolvemos conhecer um lugar novo na cidade, um café.
Trata-se de um estabelecimento inaugurado há menos de uma semana, e funcionando no esquema soft open. O ambiente é muito legal, com uma área interna acolhedora e uma externa agradabilíssima, com mesas redondas para quatro pessoas e a opção de ser reservada para festas privadas.
A proposta do local é oferecer uma comida meio argentina, meio brasileira, com diversas opções de salgados, caldos, saladas, sanduíches e carnes, incluindo-se o bife de chorizo, as empanadas e o alfajor. Até aí tudo bem, tudo ótimo. Proposta aprovada. O único problema de lá foram os garçons...
A gente escolheu ficar na área externa, e aí chegou o cara pra servir. Questionado sobre beber vinho, Marido disse que não queria, pois já tinha tomado algumas no carnaval e não queria misturar.
Aí, o garçom se meteu, e, num tró-ló-ló sem fim, perguntou o que o marido bebeu, onde bebeu, e disse que realmente não era bom misturar!!! Prosseguiu, informando que ele também estava muito mal (?????), pois havia ido a um bloco que saiu ali pelas redondezas, e pedindo desculpas ainda informou o nome da agremiação - No Seu Oiti. Deu pra entender, né???
Nessa hora eu já estava preplexa, e ele simplesmente não parava de falar, com o detalhe de que a gente notava claramente que ele estava já meio alto, mais pra lá do que pra cá, bebinho da silva. Enfim... Quando finalmente ele parou de falar sobre o porre de carnaval dele, pedimos as bebidas - não sem antes informá-lo de que o número da Coca-Cola é 304, e da água de coco 307, porque ele todas vez pergunatva e ainda anotava errado...
Passado o susto, chega o segundo garçom. Pensando que seria melhor, não me aguentei de rir quando ele, perguntado onde seria o banheiro masculino, respondeu que era "junto do feminino"!!! Assim, como se 1) isso fosse a coisa mais óbvia do mundo, e 2) todos soubessem onde fica o feminino no restô que inaugurou há 4 dias... Recomposta da crise de riso, assumi a seriedade que me é peculiar e disse a ele que queríamos fazer os pedidos, e (não resisti) dizendo que lá tal e qual a McBobald´s se pedia pelo número, a gente ia querer as empanadas nº X, XX e XXX.
Aí, o demente vira, e pergunta, já respondendo e num tom que não permitia interrupções: - Posso dar uma sugestão? Peça a de queijo, que é disparada a melhor, ou então a de frango. A de carne não é lá isso tudo... E a de queijo é a que sai mais, também.
Eu: - Pois é, mas eu vou manter a de carne memso, tá bom?
Pense que ele me fuzilou com os olhos, mas terminou dizendo que "ah, mas essa também é excelente...", no que eu logicamente não acreditei... Não eram as outras que eram boas???
Pra terminar, depois de as 3 empanadas terem saído em menos de 3 minutos, a quarta empanada demorou mais de meia hora, e quando perguntamos a eles se tava tudo certo, se a empanada ia sair ou se eles ainda iam fabricar o queijo, o cara vira e desce a lenha na cozinha, "porque lá dentro tá uma zona, tudo muito desorganizado, mesmo!!!"
Aí foi a gota d´água: não resistimos e fomos falar com a dona. Porque certamente ela não sabia que o serviço estava tão ruim - ela não é servida!!! E poxa, o investimento num lugar como aquele é altíssimo, tudo de bom gosto, muito luxo, materiais de primeira, não achamos certo a pessoa se lascar e perder tudo por causa de um atendimeto ruim, que pode ser melhorado. Porque a gente sabe: o lugar pode ser fantááástico, mas se o serviço for ruim, vira uma porcaria e tudo o que é bom passa a ser irrelevante!
Ela ficou passada, agradeceu muuuito e, de quebra, ainda mandou uma cortesia de sobremesa pra gente, uma cartola estilizada, com banana assada e massa philo, acompanhada de um delicioso sorvete de creme artesanal. dlííícia!!!!
Enfim, no fim das contas a gente se estressu, mas se divertu muito com a antice dos garçons...
* O nome do lugar eu não vou dizer, pois acho que ele vai, sim, melhorar o serviço e fazer sucesso, então daremos a ele uma segunda chance. E aí, nesta segunda vez eu divulgo o nome, independente de como esteja...

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Grill

Minha cozinha, pros "padrões" de modernidade a que estamos acostumados, é até bem equipada. Não faltam microondas, torradeira, processador, espremedor de frutas, liquidificadores...
Porém, há um eletrodoméstico em especial que eu não tenho, mas estou seriamente tentada a adquirir em breve: um grill.
Não consegui ainda resolver se devo realmente comprar, e, em caso de resolver fazê-lo, qual tipo/modelo escolher... São tantas opções, tamanhos, preços e funções, que fico sem saber qual seria o melhor e/ou mais adequado para as minhas necessidades.


Penso que, como somos apenas duas pessoas em casa, um modelo dos menorzinhos seria suficiente, mas por outro lado, fico achando que talvez seja pequeno demais, e não caiba nem um pedaço maior de carne dentro...
Aí, quando penso no que eu escolheria de imediato, se fosse só pela aparência (esse aí de baixo), imagino que provavelmente seria grande demais pra mim, tanto porque eu não faria tanta comida assim de uma vez, como por não haver mais tanto espaço disponível para apetrechos de cozinha lá em casa...
Além disso, questiono se realmente é útil um aparelhinho desses, se vale mesmo a pena, ou se tudo o que fazemos nele poderia ser igualmente feito no forno, sem maiores prejuízos.
Assim, queria saber de vocês todas, que visitam esse espacinho: vale mesmo a pena comprar um grill? E se sim, é válido comprar um pequenininho, ou vale o investimento em um mais robusto?
Opiniões nos comentários serão muito bem vindas!!

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Mãe prendada



Ter mãe artista é uma dádiva!!!
Na minha família materna, em regra as mulheres são bem prendadas. Minhas avós e tias são extremamente habilidosas em trabalhos manuais de qualquer espécie, indo do tricô, crochê e ponto de cruz até as mais lindas forminhas para doces de casamento em cetim e outros tecidos - só no meu foram 3.000 (três mil, sim!!!) doces, cada um numa forma mais linda e diferente, que fizeram a minha mesa de doces chiquetosésima!!! Tudo saindo da cabeça fervilhante de idéias de mammy.
Mas dentre elas, mainha é realmente a mais jeitosa, e a que mais inventa coisas diferentes. A cada hora é uma novidade, e cada coisa mais linda que a outra.
Vou mostrar aqui alguns dos trabalhos dela, para vocês verem como são realmente lindos e bem feitos, e inaugurando a "série", vou exibir os quadros que ela tem feito atualmente, à base de mariscos de praia. Como ela está todo fim de semana em Itamaracá com meu pai, cata as conchinhas mais lindas e variadas, e com elas faz cada obra que é simplesmente linda!!!
No hall de meu elevador já há dois quadros, combinando perfeitamente com a parede texturizada mostarda que providenciamos no final do ano passado, e no nosso escritório aqui em casa, sobre o fundo azul petróleo, repousa uma outra moldura, que tem quase um metro de comprimento.
E aí, o que me dizem da arte? É pra eu me orgulhar mesmo, né?

Meu carbonara


Essa receita foi preparada já há algum tempo, antes de eu começar a tentar comer coisas mais leves durante a semana.
Trata-se de um macarrão à carbonara, super fácil de fazer e que fez sucesso absoluto aqui em casa, tanto por ser fácil e rápido de fazer, mas especialmente por usar ingredientes que amamos - bacon, creme de leite, queijo e, obviamente, macarrones.
Pra fazer essa receita eu usei como base a da Katita, e deu tudo certinho. Usei uma massa da marca Voglia, que inclusive tenho sempre comprado por achar que ela atinge o ponto al dente certinho, fica firme sem ser dura, e macia sem ser molenga. Embora seja massa seca, fica tão boa quanto muitas massas frescas que compramos no mercado, e que custam bem mais...
Usei a quantidade de macarrão que achei suficiente para dois, e cozinhei normal, na água e sal, mesmo.
À parte, preparei o molho: antes de começar a refogar o bacon, coloquei os pedacinhos (usei um potinho daqueles da Sadia, que vêm dois potinhos juntos) num prato forrado com muito papel toalha e levei ao microondas por dois minutos - trocando o papel a cada 30 segundos. Isso deixa o bacon super crocante, e também tira um pouco da gordura.
Aí, já com o bacon crocante, coloquei um fio de azeite e uma cebola bem picadinha para refogar, e depois acrescentei aproximadamente uma xícara de vinho branco. Deixei a cebola amolecer e, só então, joguei os cubinhos lá na panela.
Quando achei que estava no ponto, quebrei 2 grandes e bati bem, jogando-os em seguida naquele molhinho que tava no fogo baixo. Depois disso, acrescentei quijo ralado (de saquinho, mesmo, que era o que tinha em casa), e quase uma lata de creme de leite - minha perdição...
Mexe bem, e tá pronta a receita! Mais fácil que isso é difícil, né? Prática e deliciosa...
Uma dica para saber se os ovos estão bons: coloque-os inteiros em um copo grande cheio de água - se eles afundarem, estão bons para o consumo; se boiarem, pode jogar no lixo, pois estão passados. Não sei a explicação técnica para isso, mas tem alguma coisa a ver com a água que fica dentro do próprio ovo...
Outra coisa, é sempre bom quebrar os ovos em um recipiente separado de onde estão os outros, para não correr o risco de um deles estar estragado e, misturando-se aos outros, fazer tudo ir literalmente pelo ralo... (já aconteceu comigo...).

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Sintomas de pobreza

No post abaixo, eu falei sobre "ter alma de pobre". Antes que venham me atirar pedras, deixa eu explicar o sentido do que eu disse.
Há alguns anos, uns 6 ou 7, eu recebi um e-mail que falava dos "sintomas de pobreza". Nele, listavam-se coisas que mostravam que você poderia ser rico como fosse, mas sempre teria um quê de pobre, manja?
Pois bem, lembro que morria de rir, pois sempre acontecia de identificar umas coisas que fazíamos em casa, ou de lembrarmos de pessoas que faziam muuuitas daquelas coisas.
Aí, até hoje eu sempre falo que isso ou aquilo "é coisa de pobre", mas na gozação, sem sentido pejorativo. E quando lembrei do potinho do queijo, isso imediatamente me veio à cabeça.
Fui ao Google na hora, e achei a e]bendita lista, em milhares de versões e cada uma mais atualizada que a outra!!!
Vou copiar aqui a do Humortadela, pois pelo que vi era essa a que eu havia recebido por e-mail. E, pra mostrar a vocês que eu sou pooobre até demais, vou colocar em colorido os sintomes que acometem essa pessoa que vos escreve:
"Sintomas de Pobreza

- Tomar cerveja em copo de requeijão.
- Lamber tampa metálica do iogurte. (Até hoje eu faço, mas só tem graça assim, né? E tem que estar em casa e sozinha, claro!!!)
- Colocar maiô ou biquíni e tomar sol na laje ou atrás da casa. (Quando criança, fazia muito isso na casa de voinho, que tinha quintal mas não tinha piscina. E o banho de mangueira depois? Delícia!!!)
- Correr atrás do guarda-sol na praia gritando: pega, pega...
- Entrar de loja em loja perguntando os preços ao vendedor e dizendo: só estou dando uma olhadinha. (Em qualquer loja é assim, só chamo o vendedor se já escolhi algo ou para perguntar se tem o que eu quero...)
- Aproveitar garrafa plástica de refrigerante para colocar água na geladeira. (É a cara de casa de praia...)
- Secar tênis atrás da geladeira. (Já vi muito mainha fazer isso com meus tênis azul-horroroso da escola...)
- Receber visita e mostrar toda a casa. (3 anos de casada, e faço isso ainda hoje!)
- Comprar carro novo e não tirar o plástico só para dizer que é novo.
- Amarrar cachorro com fio de luz.
- Correr a casa inteira com chinelo atrás de barata. (Agradeçamos a todos os santos pela dedetização que fazemos sempre!)
- Usar pregador de roupa para fechar saco de biscoito, arroz, açúcar... (kkkkkk essa todos fazem, ou melhor, faziam, porque agora há aqueles prendedores lindinhos - vou trazer fotos dos meus, pra quem nunca viu e ainda usa pregador...)
- Copiar modelo em vitrine e depois fazer em casa.
- Guardar sobras de sabonete para depois fazer uma bola só.
- Enfeitar a estante da sala com lembrancinhas de casamento. (Afff, isso é bem pobre!!! Felizmente não curto muito, não, mas respeito quem faz)
- Tirar cera do ouvido com tampa de caneta ou chave de carro. (ECA)
- Subir na laje para mexer na antena e ficar gritando lá de cima: melhorou?
- Guardar cueca furada para passar cera no carro. (Nunca ouvi falar disso!!! Pooobre!)
- Ir ao restaurante e antes de pedir a comida, perguntar se aceita ticket.
- Guardar moeda de um centavo pensando em gastar na passagem do ônibus.
- Lustrar sapato com escova de dente velha. (Amém que agora temos engraxate bem
pertinho, mas às vezs rola, para ajeitar o bico fininho do scarpin na hora de sair, às pressas...)
- Levar sopa na garrafa térmica.
E você, de qual dos sintomas acima padece???

Queijo Minas


Aqui em casa, como eu sempre disse, nunca fomos de dieta. Quer dizer, EU nunca fui de dieta!!!
Isso se explica pelo fato de que até a adolescência eu era muito, mas muuuuito magra. Inicialmente era por falta de comida, mesmo - não gostava de comer nada, era um sacrifício conseguir me faezr engolir algo no almoço.
Lembro muito bem de mainha sentada em frente à televisão, fazendo bolinhos de feijão com farinha e passando no molhinho de carne, para tentar me convencer que, daquele jeito, o feijão ficava mais gostoso. Obviamente eu não concordava - odiaaava feijão com todas as minhas forças!!! E a tal da papa, no jantar? Eccaaaa!!!! Só comia se fosse de chocolate, e com muuuito mais chocolate em cima, pra formar aquela casquinha!
Ela bem que insistia, forçava e tals. Mas a única coisa de saudável que eu comia com gosto era a sopa de verduras. Mainha colocava de tudo, até beterraba (sabe como é, criança magra demais e anêmica não rola), e a tal sopa ficava bem gostosa, de verdade. Mas eu não preciso dizer que para tomá-la ela teria que estar passada no liquidificador, preciso??? kkkkkkkkk
Na casa de voinha já era diferente: como eu gostava de macarrão, ela só me deixava comer macarrão se antes eu comesse feijão. Como feijão só serve com arroz, e feijão com macarrão é uma heresia (eca!), eu tinha que comer um prazto de feijão com arroz e, só em seguida, podia comer o macarrão com queijo ralado... E ainda tinha mais: só tomava o suco se comesse tudo!!!! Pense no sacrifício que era para mim... Mas tirando isso voinha é bem legal - e hoje ela nem é mais assim com os mais novos, que já pegaram ela "amaciada..."
Então, com esse histórico de ser magricela, nunca precisei me preocupar com dietas.
Mas agora tá um pouco diferente... Peguei gosto pela cozinha, e de lá costumam sair coisas bem gostosas, mas sempre muito calóricas e engordativas. Adoro sair para jantar, e não é a minha praia sair pra comer verduras e matinhos, né? Cada vez os produtos industrializados fcam mais gostosos, e a cada viagem que fazemos, procuramos sempre conhecer a culinária local e os restaurantes mais típicos e/ou badalados...
E assim, é inevitável não se engordar uns quilinhos!!!
Não que eu esteja gorda, acho que estou longe disso, pelo menos por hora. Creio que nem no conceito gordinha eu me encaixaria bem, mas noto que algumas calças de menor forma/numeração já ficam mais marcadas, e não quero que isso vire regra e se perpetue.
Dentro dessa ótica, resolvi com o marido quue tentaremos comer coisas mais saudáveis, ao menos em casa, durante a semana.
No café da manhã é fácil, pois queijo branco, pão integral light e iogurte não nos incomodam. No jantar também fica tudo ok, porque já não somos de repetir os pratos do almoço, então dá para controlar. O grande problema mesmo, ao meu ver, fica no almoço.
Precisamos comer coisas menos gordurosas e mais saudáveis, com verduras e legumes. Mas trabalho fora, e a minha empregada, sinceramente, não nos ajuda nisso. Sabe aquela pessoa que não se preocupa em agradar, fazer algo diferente, buscar coisas novas? É ela.
Eu bem que já tentei, dei alguns livros para ela fazer as receitas, mas a força de vontade não existe, e assim não há tempero que fique bom, não é? Esse é um dos motivos pelos quais ela está na corda bamba, vamos ver o que acontece nos próximos dias...
Mas enquanto isso, quero apenas recomendar a vocês esse queijinho, aí. Se por mim, que sempre fui acostumada a comer queijo Prato Regina-muito-amarelo-e-engordativo a vida toda, ele foi aprovadíssimo, imagino que para você não vá ser diferente...
Então, se você está começando agora a também procurar alimentos mais saudáveis, esse quijinho é uma ótima pedida!
Sem contar que, se você também tiver "alma de pobre" como eu, vai adorar a queijeirinha em que ele vem - super útil para usos posteriores em casa...
PS: nossa, isso aqui tá parecendo uma redação, bem propícia ao clima de volta às aulas.

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Pé na Jaca

Lembrando da novela pastelão que assisti ontem à noite (mas que preciso confessar que até gosto...), que hoje é o dia oficial de "tomar uma/umas", e vendo por acaso a matéria no IG, atiçou-me a curiosidade e eu fiquei tentada a descobrir: mas de onde é que veio essa estória de enfiar o pé na jaca???
Como eu disse, vi um link que respondia à pergunta, e aqui está a resposta, para matar a minha e, quem sabe, a sua curiosidade:
"ENFIAR O PÉ NA JACA significa ultrapassar os limites, cometer uma gafe. Por que jaca e não melancia?
Antigamente era comum um tipo de estabelecimento comercial que misturava quitanda com botequim. À entrada, ficavam cestos de frutas e legumes, feitos de taquara ou cipó, chamados jacás.
Ao balcão, conviviam senhoras dignas comprando comestíveis e senhores menos dignos entornando pinga após pinga. As senhoras saíam como entravam; os senhores nem tanto. Alguns, ao ganharem a calçada em andamento etílico, confundiam o passo e pisavam num jacá.
Ou seja, o pinguço literalmente enfiava o pé no jacá. O uso popular, que sempre tratou de trocar o desconhecido pelo usual, substituiu o cesto oxítono pela fruta paroxítona. E, assim, o cidadão que bebia além da conta deixou de meter o pé no jacá e passou a enfiar o pé na jaca."

Bolo de chocolate super fácil

Bem, essa é mais uma das receitas que saem do Fantástico Mundo de Bob, ou melhor, do Fantástico Mundo de Márcia (hohoho, que coisa mais infame...).
Tava eu em casa, atacada por uma forte e chatíssima gripe, esperando pelo Marido, que estava ministrando aula para seus queridos alunos...
Aí, de repente e não mais que de repente, bateu-me uma síndrome de Dadivosa, e pensei que bater um bolinho era uma ótima idéia. Mas dado o adiantado da hora e meu estado convalescente, tinha que ser algo bem rápido e que necessitasse de pouco esforço, apenas para fazer um agradinho ao Maridex, mesmo.
Corri para a cozinha e, lépida e faceira, pensei que o mais aproprado seria um daqueles bolos loucos que saem da minha cabeça, porque seria pouca massa e eu poderia usar forminhas de muffins, para assar mais rapidinho ainda.
Peguei então duas colheres de sopa de manteiga, e misturei com duas de açúcar. Misturei com o lindo fouet de ovinho que ganhei de minha amiga secreta, e em seguida acrescentei um ovo inteiro - sem a casca, é claro, para aqueles que não entenderam o sentido de inteiro... bati mais um pouquinho, só para incorporar tudo.
Aí, coloquei quase uma xícara de leite, e umas duas ou três colheres de sopa cheias de farinha de trigo com fermento peneirada - não sei precisar a quantidade, porque coloquei até achar que a massa estava parecendo mesmo massa de bolo. Acrescentei duas colheres de sopa de chocolate em pó, e por fim uma colherzinha de café de bicarbonato de sódio - é que eu sempre vejo receitas de bolo pedindo o tal do bicarbonato, daí resolvi experimentar, mesmo sem saber a utilidade dele. Mistura tudo, e joga nas forminhas de muffin.
Pela primeira vez eu usei as forminhas de silicone sem untar, pois mesmo depois do primeiro uso eu continuava a besuntá-las, com medo de grudar os bolinhos. Mas dessa vez funcionou, e nenhum deles agarrou-se às paredes redondinhas, com medo de deixar aquele lar quentinho e aconchegante.
Como eu tinha nozes em casa, em duas das forminhas eu coloquei massa-nozes picadas-massa, e aquele crocantinho no meio ficou tudo de bom. Não coloquei em todos porque Marido não curte muito.
A receita rendeu cinco bolinhos, que incrivelmente ficaram suuuper fofos, mesmo sem separar a gema da clara e bater estas em neve. Acompanhou os bolinhos um calda de chocolate básica, que é de longe a preferida de meu cônjuge, preparada com leite, chocolate em pó, açúcar e manteiga no fogo, até engrossar.
A foto foi tirada antes de pronta a calda, no momento em que os bolinhos acabaram de sair do forno e eu, gulosa, ataquei um deles ainda quente. Hummmm....
Agora, a pergunta que não quer calar (pelo menos na minha cabeça): Qual a finalidade do bicarbonato de sódio nos bolos???

Pão de ervas



Depois de ver tanta gente elogiando a receita, não consegui me segurar e resolvi fazer o Pão de Ervas da Andréa Espíndola.

A melhor parte dele, sem dúvidas, é a praticidade, visto que o modo de fazer consiste unicamente em colocar os ingredientes no liquidificador e misturar a farinha de trigo, o que, vamos combinar, é uma mão na roda para dias de preguiça...
Fiz apenas meia receita, pois os comentários davam conta de que uma inteira fazia bolo até dizer chega, e como estávamos apenas em quatro pessoas, pensei que um seria suficiente. Usei fermento em pó em vez do químico, guiando-me pela tabela de equivalência que já postei aqui para saber a quantidade correta que deveria ser empregada.
UPDATE: Como a Dadi e a Eliana muito bem me advertiram, eu NÃO usei fermento químico em pó, mas sim o FERMENTO BIOLÓGICO SECO, aquele que vem em saquinhos e nós usamos para fazer pães e pizzas, e não bolinhos.
Outra coisa que mudei, pois como vocês sabem eu adoro deixar as receitas que chegam até mim meio transgênicas com as mudanças que faço, foi acrescentar um pouquinho de alecrim fresco, pra incrementar o lado "ervas" do pão. Afinal, se é de ervas, desde que haja harmonia, podem ser as ervas que a gente quiser, né não?
Vale ressaltar que o cheiro realmente é tudo de bom, a casa fica toda perfumada, e que o sabor é mesmo uma delícia. O meu não ficou muito forte, e comido quentinho com manteiga ou requeijão é sucesso na certa!
Pra quem não conhece a receita, vou colar aqui, lembrando que o original está lá no Rainhas, e pedindo permissão à autora, Andréa Espíndola, por estar divulgando sua receita e suas palavras por aqui:
"Bater no liquidificador 3 ovos inteiros, 2 xícaras de água, 200 ml de óleo, 4 tabletes de fermento biológico (tenho amigas q fizeram com menos e deu certo, mas como eu sou obediente sempre uso 4), 3 colheres de sopa de açúcar, 1 colher de sopa de sal, 4 galhos de salsinha com talo, 4 galhos de cebolinha, manjericão (a gosto, ou seja MUITO, ainda mais pq é erva do amor!!!), orégano (a vontade), 1 dente de alho e 1 cebola pequena. Num recipiente separado colocar 5 xícaras de farinha de trigo e ir jogando a mistura batida no liquidificador aos poucos (no velho estilo buraco no meio e rodando a colher de pau aos poucos). Deixar crescer por 1 hora (cresce muitoooo, pudera com 4 tabletes de fermento!). Depois colocar em forma untada e enfarinhada (forma de pão de forma {ops!} só que menor, não sei como se chama). Dependendo do tamanho da sua forma, a receita rende 2 ou 3 formas (muito informativo! rsrs...). O tempo pra assar eu não lembro, mas demora um pouco e perfuma a casa toda."